Ultimamente, com o avanço da engenharia genética,
vários estudos e trabalhos científicos tem demonstrado avanços significativos
na manipulação de material genético de plantas e outros seres vivos. Alvos de
discussões sobre suas vantagens e desvantagens, a ciência dos transgênicos
está em pleno desenvolvimento. Ambientalistas acusam os alimentos transgênicos
de causar impactos irreversíveis ao meio ambiente.
Os alimentos transgênicos
são modificados geneticamente em laboratórios com o objetivo de conseguir
melhorar a qualidade do produto. Os genes de plantas e animais são manipulados e muitas
vezes combinados. Os organismos geneticamente modificados, depois da fase laboratorial,
são implantados na agricultura ou na pecuária. Vários países estão adotando
este método como forma de aumentar a produção e diminuir seus custos.
Através da modificação genética, técnicas que incluem DNA
recombinante, introdução direta em um ser vivo de material hereditário de outra
espécie, incluindo micro-injeção, micro-encapsulação, fusão celular e técnicas
de hibridização com criação de novas células ou combinações genéticas
diferenciadas, ou seja, que não encontramos na natureza.
Na agricultura, por exemplo, uma técnica muito utilizada é a
introdução de gene inseticida em plantas. Desta forma consegue-se que a própria
planta possa produzir resistências a determinadas doenças da lavoura. A Engenharia
Genética tem conseguido muitos avanços na manipulação de DNA e RNA.
A biotecnologia aplica essas técnicas também na produção de
alimentos. A engenharia genética tem usado e pesquisado determinados métodos de
produção de tecidos e órgãos humanos. Até mesmo seres vivos tem surgido destas
pesquisas. O caso mais conhecido foi da ovelha Dolly. A técnica da clonagem foi utilizada gerando
um novo ser vivo.
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