Brasil ganha novo investimento em energia limpa.
Um pedido no valor de aproximadamente US$ 14 milhões feito pela Galvão Energia a ABB para a integração da rede de energia Eólica no Rio Grande do Sul aumenta os horizontes de fontes de energia limpa no Brasil. Esse dinheiro seria utilizado para fornecer uma subestação transformadora e lançar cabos de força para efetuar a transmissão de energia de um parque eólico atualmente em construção no Rio Grande do Norte.
Entre os produtos fornecidos estão painéis isolados a gás de alta e média tensão, transformadores elevadores de potência, transformadores de medição e pára-raios.
A ABB também vai fornecer o sistema de controle e proteção em conformidade com o padrão global de comunicações IEC 81850, bem como sistemas de telecomunicação, controle remoto e sistema supervisório (SCADA). Eles irão possibilitar o controle local e à distância da subestação, juntamente com seu monitoramento e gerenciamento eficiente em tempo real.
Como parte do projeto turn-key, a ABB é responsável pelo projeto, engenharia, fornecimento, montagem, comissionamento e start-up da subestação, incluindo as obras civis. A previsão de entrega do projeto é setembro de 2012.
As subestações são as principais instalações da rede de energia que facilitam sua transmissão e distribuição de forma eficiente. Elas incluem o equipamento que protege e controla o fluxo de energia elétrica. A ABB é líder mundial no fornecimento de subestações isoladas a ar e a gás, cobrindo uma gama de níveis de tensão de até 1.100 kV.
A Galvão Energia SA é uma empresa brasileira, especializada no desenvolvimento, instalação e operação de plantas que geram eletricidade a partir de fontes renováveis, como o vento e a água.
A ABB também vai fornecer o sistema de controle e proteção em conformidade com o padrão global de comunicações IEC 81850, bem como sistemas de telecomunicação, controle remoto e sistema supervisório (SCADA). Eles irão possibilitar o controle local e à distância da subestação, juntamente com seu monitoramento e gerenciamento eficiente em tempo real.
Como parte do projeto turn-key, a ABB é responsável pelo projeto, engenharia, fornecimento, montagem, comissionamento e start-up da subestação, incluindo as obras civis. A previsão de entrega do projeto é setembro de 2012.
As subestações são as principais instalações da rede de energia que facilitam sua transmissão e distribuição de forma eficiente. Elas incluem o equipamento que protege e controla o fluxo de energia elétrica. A ABB é líder mundial no fornecimento de subestações isoladas a ar e a gás, cobrindo uma gama de níveis de tensão de até 1.100 kV.
A Galvão Energia SA é uma empresa brasileira, especializada no desenvolvimento, instalação e operação de plantas que geram eletricidade a partir de fontes renováveis, como o vento e a água.
Energia Eólica x Aves
Um dos problemas com fontes de energia Eólica são os acidentes com aves e no Brasil já existe a preocupação em minimizar este problema utilizando aerogeradores diferenciados e as hélices não são instaladas em meio as rotas migratórias das aves.
Para isso e preciso um estudo prévio da região para identificar principalmente os hábitos d e toda a avifauna local. Segundo José Tadeu Matheus, vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Energia Renovável (ABEER), o modelo tecnológico adotado no Brasil minimiza os riscos de acidentes. “As pás das nossas centrais têm grandes dimensões, mas o giro é lento e elas são percebidas pelos animais voadores. Os pássaros batem naquilo que não conseguem ver”.
Em todo o território brasileiro existem 500 torres, com 108 metros de altura e hélices que cobrem o diâmetro de 82 metros em seus giros. Mesmo assim, Matheus explica que ainda não identificou um caso sequer de acidente com aves nas usinas brasileiras e que o tema está em discussão desde que o governo realizou os leilões de energia eólica.
Atualmente o Brasil está em 21º lugar no ranking mundial de energia eólica, com a maior parte de suas usinas localizadas no litoral do nordeste e dos três estados que formam a região sul. Mesmo assim, as hidrelétricas continuam sendo as principais fontes energéticas nacionais.
Altos preços do aço no Brasil prejudicam projetos de energia eólica.
Segundo estudo realizado pela Bloomberg, intitulado New Energy Finance, o Brasil poderá se tornar um dos mercados de maior crescimento para a energia eólica, mas somente se a indústria reduzir consideravelmente seus custos de produção para níveis inferiores do que os atuais ou melhorar significativamente o desempenho de seus equipamentos. O relatório diz ainda que o país poderá aumentar sua produção de energia eólica em até 1,4GW em 2012 e 1,5GW em 2013, contra 392 MW em 2010.
No entanto, o estudo também faz um alerta, dizendo que será preciso um excelente desempenho das turbinas eólicas, uma queda brusca nos preços destes equipamentos, acesso a capital de baixo custo ou uma combinação destes fatores para que o setor cresça no Brasil no ritmo que a indústria e os órgãos reguladores projetam.
Segundo Eduardo Tabbush, analista de energia eólica durante o Bloomberg New Energy Finance, para atingir estes retornos, quase metade destes novos projetos precisará operar numa eficiência muito maior, ou num custo inferior ao visto em outras partes do mundo.
Com isso, para que estes projetos se tornem viáveis pelos padrões atuais, o custo das turbinas de energia eólica precisa cair 15% no Brasil para US$ 1,2 milhão por MW, ou 10% a menos do que a atual média global. A mesma coisa se aplica para outros equipamentos para a produção de energia eólica, além da distribuição, comercialização e estratégias operacionais que ajudarão a melhorar os retornos e reduzir os custos.
fontes: G1, Ciclovivo, ultimo instante e melhores ações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário